sexta-feira, 2 de agosto de 2013

RESUMO DE SESSÃO 23/03/13




Resumo de Sessão 23/03/13:

Ano 1479, Mês MIRTUL, dia 21: (NOITE)

Zagat permanece na plataforma de madeira, se livra do corpo e aguarda enquanto ela desce lentamente. Depois de um tempo ele avista a plataforma de chegada da estrutura repleta de goblins comandados por um bugbear. A estrutura estava cheia de barris de mantimentos e se prendia a uma enorme cratera na encosta onde uma abertura indicava um túnel na rocha.
Will se esconde na parte traseira da plataforma, pendurado pelos braços abaixo dela. A plataforma chega ao “ancoradouro” e Zagat começa a contorná-la por baixo, buscando chegar até a estrutura de madeira presa as rochas. Sorrateiramente Zagat alcança a estrutura fixa e se esconde atrás de alguns barris. O comandante bugbear estranha à descida da plataforma sem ninguém, e mesmo que Will tenha jogado o corpo do hobgoblin ao vazio, a madeira ainda estava encharcada com sangue. O comandante e mais alguns goblins sobem a plataforma que começa a ser içada por um enorme sistema de cordas que entram por aberturas na parede da caverna.
O drow tenta chegar até a única abertura da gruta, quando acidentalmente derruba os barris atrás dos quais estava escondido. Os goblins restantes na estrutura partem pra cima dele e o comandante bugbear passa a gritar ordens e comandos, provavelmente para que a plataforma fosse levada de volta a estrutura.
Rapidamente Zagat se esgueira por entre os goblins, sem sofrer nenhum ferimento. Chega até a abertura e corre seguido por dezenas de goblins. Logo em seguida alcança a sala onde as cordas eram ligadas a enormes engrenagens rotacionadas por dois trolls, responsáveis pelo acionamento da subida da plataforma. Sem pensar, Zagat segue para uma porta que sai em um corredor, tomando o caminho da esquerda, ele cruza por um orc e esquivando-se habilmente de seu golpe consegue prosseguir. Tanto a sala das engrenagens quanto estes corredores eram feitos de rocha bem encaixada, provavelmente uma antiga estrutura anã.
Depois de correr por um tempo neste corredor, agora seguido por goblins e orcs, Zagat chega até o pátio frontal da Fortaleza de Adbar. A plataforma ligava o forte orc até a fortaleza anã, centenas de metros abaixo do nível do forte.
Estranhamente o pátio estava vazio, apenas barracas antigas e destruídas permaneciam sobreviventes ao tempo e a neve. Enormes muralhas circundavam a entrada da fortaleza, com suas torres de vigia intactas conforme contavam as lendas. As torres possuíam cortes transversais perfeitos, como se algo as tivesse cortado e esquecido de que eram feitas de rocha, fazendo-as parecer de argila. As lendas não detalhavam sobre o que causara aquilo as estruturas, mas eram facilmente reconhecidas.
Zagat corre para o interior das muralhas já que o enorme portão de madeira e ferro esta fechado. Ele chega até uma abertura na muralha e escondido observa quando os goblins saem da fortaleza e apavorados recuam. Enormes aranhas desciam pelas muralhas e os goblins entraram e se trancaram na fortaleza com medo. Will nota centenas de aranhas menores no corredor interno das muralhas onde as aranhas maiores depositavam seus ovos. Zagat chega até uma das escadas que levavam ao topo das torres e sobe rapidamente com os filhotes de aranha no seu encalço. Chega lá em cima e mesmo sabendo do risco da alta queda pula, deixando para trás centenas de filhotes no topo da estrutura. A Floresta Brilhante se estende a sua frente. Segue floresta adentro até o amanhecer.

Ano 1479, Mês MIRTUL, dia 22: (MANHÃ)

Logo ao nascer do sol Zagat cruzava pelo local da explosão do arsenal orc, passou despercebido facilmente por alguns deles. Em marcha acelerada Zagat alcança a torre anã caída ainda pela manhã e segue em direção a Sundabar. Avista o exército orc ao longe, mas contorna distante. Anda praticamente o dia todo em ritmo acelerado e alcança as proximidades de Sundabar no fim da noite.

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Ano 1479, Mês MIRTUL, dia 20:

O grupo segue em ritmo acelerado pelos túneis, até chegarem a um ponto onde a falta de manutenção e o grande acúmulo de areia fizeram com que o teto desabasse, e um grande buraco ficasse aberto, provavelmente fora por ali que os orcs entraram. Saem pelo buraco ainda à noite e são surpreendidos por um grupo de soldados nethereses. Três dos soldados do grupo ficam para trás distraindo o grupo de inimigos e ficando para a morte enquanto Ash, Aramil, Zigg e os outros dois soldados correm nas areias do deserto em direção do bosque ao norte da Floresta Longínqua.
Seguem correndo mesmo exaustos durante o resto da noite e o inicio do dia seguinte.


Ano 1479, Mês MIRTUL, dia 21:

Eles chegam até as torres de vigia localizadas a leste de Sundabar entre os dois bosques. As torres estão destruídas e o grupo segue para Sundabar escondendo-se entre as rochas da encosta das Montanhas Nether.
Então Ash observa algo no céu, um tipo de ave enorme que começa a descer preparando um ataque rasante, ele avisa os outros, mas já é tarde. A criatura arranca os dois soldados do chão e os arremessa nas rochas da encosta. Ash, Aramil e Zigg conseguem se esconder entre as pedras e a ave pousa.
Com feições humanas e traços de pássaro, Ghiscar se aproxima. Ela quer a cabeça de Zigg já que os bedinos caçam em seus domínios. Depois de muita conversa e promessas, Ash consegue livrar a cabeça do novo amigo. Então afugentados correm em direção a Sundabar.
Avista ao longe o enorme contingente orc partindo da cidade, reduzem a velocidade e seguem escondidos lentamente pela encosta.


Ano 1479, Mês MIRTUL, dia 22:

Continuam pela manhã depois de se alimentarem. As chamas de Sundabar chamam a atenção cobrindo o céu com uma enorme coluna de fumaça negra. Cansados seguem e chegam às proximidades da cidade a tarde. Avistam duas criaturas a cavalo e se aproximam temerosos.

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Ano 1479, Mês MIRTUL, dia 21:

Logo ao amanhecer, Medrash e Half voltam à jornada até Sundabar, puxando ambos suas montarias que ainda estão feridas. Observam de longe o enorme contingente orc que se afasta da cidade. Chegam quase ao amanhecer na cidade.


Ano 1479, Mês MIRTUL, dia 22:

Alguns poucos orcs ficaram pra trás e a dupla espera até que se retirem pra dai sim poderem entrar na cidade. Algum tempo depois eles adentram no que restara de Sundabar. A cidade está em ruínas, mortos e sangue cobrem toda a neve que agora esta tingida de vermelho, uma enorme pilha de corpos se acumula no centro da cidade sobre o chafariz e é esta que queima lançando uma enorme coluna de fumaça aos céus.
Vão adentrando com cautela e enquanto Half parte pra dentro da residência do líder da cidade, Medrash escuta um choro vindo de dentro de uma casa de madeira que ainda estava de pé. Ao entrar um jovem garoto está escondido no canto de um cômodo. Medrash tenta acalma-lo quando um orc surge do cômodo ao lado e inicia um feroz ataque ao draconato. Medrash consegue derrotá-lo e coloca a criança ainda em choque sobre seu cavalo e vai em direção a Half.
O halfing acabara de sair de uma enorme construção central e dizia que não havia mais nada de importante a ser visto por ali. Medrash entra e acaba descobrindo a sala do general Azaghal, lá, um enorme mapa com pontos marcados e com quatro nomes escritos em um dos cantos se destaca sobre a mesa. Ele arranca o trecho com os nomes quando a criança entra na sala. O jovem de nome Tom alcança um livro a Medrash, o livro contava a história da lendária fuga dos anões da Cidadela de Adbar e terminava com a mais famosa canção da tragédia.
Medrash pede a Tom que recite um trecho da música, já que está escrita em anão e tem a maioria dos trechos danificados pelo fogo. Instigado o draconato acredita que há sobreviventes e que estes se escondem em algum lugar a leste.
Half e Medrash partem à tarde com Tom. À tarde avistam três viajantes e se aproximam.

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Ano 1479, Mês MIRTUL, dia 22:

Os seis se encontram a campo aberto, próximos de Sundabar. De um lado a cavalo estão Medrash, Half e Tom, do outro a pé Ash, Aramil e Zigg. Eles conversam por um tempo, quando o corvo de Medrash começa a se comportar de forma estranha, perdendo suas penas enquanto penas cinza crescem no lugar destas.
Half começa a ficar hostil e parece possuído por alguma entidade. Ele parte pra cima de Zigg e o fere mortalmente com sua adaga. Vai se iniciar um combate quando Tom desce do cavalo com os cabelos completamente transformados na cor branca. Ele toca a testa de Half que começa a se retorcer caindo ao chão e pronunciando maus agouros. Tom revela ser Gray Fullbuster e conta parte de sua história aos três aventureiros.

Depois de muitas explicações Medrash e Ash decidem ajudar e partem para Sundabar para esperarem o drow Zagat que deve chegar à cidade pela manhã. Aramil segue para Cormyr em busca de Gajel para se unir aos exércitos do irmão de Gray. Tom segue a leste onde diz ter assuntos a resolver.
A dupla recém-formada volta à cidade e armam acampamento na residência de Azaghal. A noite são atacados por um enorme grupo de lobos famintos atraídos pelos corpos mortos dentro das muralhas da cidade. Com uma excelente tática e habilidade de combate Ash e Medrash derrotam vários lobos e o líder da matilha, um enorme lobo das montanhas. Dormem o resto da noite.

sábado, 6 de julho de 2013

Respostas Ash Foresight - PD 6



Ash Foresight

1ª - Desde que fui resgatado das areias do deserto pelos bedinos questiono-me sobre os reais motivos que me levaram a encontra-los, não quero parecer mal agradecido com o povo que me acolheu, porém ainda não descobri o que há por traz de suas intenções, o que lucram os bedinos com as informações passadas à Cormyr? Qual desavença tão grave teria gerado a revolta dos bedinos contra os shadovar? Teriam os bedinos (o povo que vive enterrado) alguma relação com a terceira donzela ( a que jaz enterrada)?

2ª - Questiono-me também acerca das motivações dos exércitos Orcs, pude presumir que estes estão sob o comando de Ziero, mas por quê? Aceitam suas ordens apenas por se submeter a seu poder? Estas criaturas são tão ignorantes que não percebem que se o continente for destruído eles serão destruídos também? Existe alguma maneira de fazer com que se voltem contra Ziero?

3ª - Após termos sido atacados na cidade dos anões, uma estranha criatura buscava por dois licantropos ( ou qualquer coisa parecida com isto), o que este ser realmente queria com eles? Buscava por um meio de criar um exército de infectados com esta doença ou os licantropos seriam usados como ingrediente para o ritual de Ziero, assim como a rosa de Azaghal?

4ª - E quanto a mulher-águia (realmente não me recordo seu nome neste momento, mas assim que possível indagarei um de meus companheiros de jornada), já sei que ela também fora amaldiçoada com o ´´vírus`` da licantropia e defende seus domínios vorazmente, mas qual suas reais motivações? Ela tem alguma relação direta com as donzelas, mais especificamente com a Terceira (levando em consideração que as donzelas anteriores relacionam-se com pássaros)?


5ª - E quanto aos outros irmãos Fullbuster, estes ainda não demonstraram seu poder, diferentemente de Ziero, que mesmo ocupando outros corpos, pareceu-me imensamente poderoso, mas a questão é a seguinte: existiria uma maneira de recuperar os corpos Grey e Gajel? Seria este o objetivo pelo qual estamos buscando reunir as donzelas?


1ª - "No ano de 1273 CV um enorme evento cataclísmico destruiu completamente a paisagem verdejante que cercava o reino de Netheryl, próspero naquele tempo. Uma pequena parcela dos antigos nethereses, que se autodenominavam shadovar, escapou da destruição do seu império ao fugirem para dentro do Plano das Sombras. Os séculos passados no plano foram difíceis e longos, mas eles conseguiram retornar, ainda que com matéria sombria em seus corpos. Os shadovar retornaram no Ano da Magia Selvagem (1372 CV) e encontraram seu antigo reino em ruínas, enterrado sob um deserto que recobria a paisagem, sua nação foi totalmente esquecida pelos descendentes das tribos que eles governavam com mãos de ferro. Os Shadovar juraram que fariam os povos de Faerûn aceitarem os nethereses como seus mestres de direito novamente. Poucos foram os que conseguiram resistir ao poder sombrio dos Doze Príncipes, e estes poucos fugiram para o deserto e encontraram abrigo sob as areias. Por um longo tempo nos mantivemos escondidos, apenas sobrevivendo, mas descobrimos nos reinos vizinhos a única esperança que tínhamos de reaver nosso próprio reino. Nos mantemos vivos e repassamos todas as informações que temos ao reino de Cormyr, eles nos pagam por isso e mesmo assim prometeram nos devolver o reino quando os shadovar forem derrotados." - Trecho de uma conversa entre Ash e Platon Diven nos primeiros dias em que chegou a este plano.

2ª - "São 13 as tribos orcs, viviam brigando entre si e por isso não representavam grande ameaça ao norte. Ziero derrotou 5 generais orcs e com estas cinco tribos fez as outras se renderem. Não sabemos como Ziero fez isso, mas são grandes as chances de ter usado algum exercito mercenário para derrotar estas tribos, com Najara e Netheril ao seu lado ele certamente seria capaz de montar um enorme contingente. Ziero lhes prometeu o norte, e esta prestes a te-lo, Lua Argenta e a única cidade que ainda sobrevive, se ela cair o norte cai com ela." - Trecho da conversa entre Ash e Gray no corpo do Tom. 

 3ª - "Já demos vários nomes a ele, mas nem um lhe caiu tão bem quanto Ossos. A muito tempo ele tenta obter a cabeça de nossos irmãos, mas jamais teve sucesso graças a Ghiscar. Nosso líder nos disse que ele possui um grande poder e que pra ele conseguir conquistar uma cidade só lhe faltam seguidores poderosos. Os goblins e outras criaturas que o seguem são fracos, mas com a licantropia seriam um problema até mesmo para Lua Argenta ou Sundabar. Não podemos sair da floresta sem autorização, saímos uma vez e veja no que deu. Esqueci de agradece-los por porem suas vidas em risco por nós, mas saibam que Ossos não vai desistir, certamente virá atrás de nós em busca de vingança assim que tiver completado o ritual." - Trecho de uma conversa entre Ash e Bravos durante a viagem a Lua Argenta.

 4ª - "Existem duas formas de licantropia. A forma de vírus é contraída através da mordida de um indivíduo infectado e se divide em dois estágios, o primeiro curável e o segundo permanente. Já a segunda forma é mais rara, a maldição da licantropia é permanente e geralmente acaba fazendo com que o amaldiçoado permaneça na forma de besta para sempre. Ghiscar sofre da maldição e por isso permanece daquela forma. Sua única motivação é proteger seus domínios e suas crias, aves de rapinas que vivem nas montanhas de Luruar, e um grupo de licantropos que vivem no bosque do deserto." - Trecho de uma conversa entre Ash e Gray no corpo de Tom.
"Ghiscar fora citada na primeira carta das donzelas e graças a ela conseguimos sobreviver aos desafios do banco de Poltros. Não acho que ela possa ter alguma relação com a terceira carta, já que teve relação direta com a primeira." - Trecho de uma conversa entre Zagat e Ash durante a viagem até Lua Argenta.

5 - "Nossa historia é longa, mas vou lhe resumir o principal, depois Zagat pode lhe contar os detalhes. Éramos três irmãos anoes quando fundamos Minas Kandovan e demos inicio aos rituais de adoração a Kelemvor. Fomos abençoados e fora concedido um desejo a cada um de nós. Como tivemos de morrer para atravessar a fronteira voltamos em novos corpos capazes de suportar nossos poderes. Voltamos em corpos humanos mas de certa forma modificados. Eu desejei conhecimento, Gajel força e Ziero poder mágico. De longe Ziero e o mais poderoso de nós. Perdi meu verdadeiro corpo para trazer os Cavaleiros Cinzentos de volta, e vai levar um tempo até que consiga encontrar um corpo suficientemente forte para abrigar minha alma. Ziero e Gajel ainda possuem seus verdadeiros corpos e por isso mantem sua força e poder plenos. As donzelas não trarão meu corpo de volta, mas certamente servirão para derrotar Ziero" - Trecho da conversa entre Ash e Grey no corpo de Tom.







domingo, 9 de junho de 2013

Respostas Kobarsh Elocriv - PD 6


Kobarsh Elocriv

1ª – Qual fator posso considerar do episódio dos tremores de terra para afirmar minha crença de que foi realmente um dragão?
2ª – Qual a tradução do primeiro trecho da Canção de Adbar e que fragmentos ali podem me levar ao encontro da cidade perdida dos anões?
3ª – Ouvi alguma informação que possa usar na absolvição do drow Zagat Will perante os Dragões Púrpuras?
4ª – Porque mesmo sabendo, Draziel e Dragoss, mantém em segredo o mago negro dos Dragões Púrpura?
5ª – Por que Dragoss me escolheu para fazer parte do grupo dos Cavaleiros Cinzentos?

1ª – "Era ainda cedo, estávamos no quartel ouvindo mais um dos intermináveis discursos de Hor quando a primeira onda de som trazendo o grito ecoado a milhares de metros dali chegou. Imediatamente, um silêncio mortal surgiu, somente o sonoro grito era audível. Os menos corajosos se jogaram ao chão quando a terra deslocou-se sobre os nossos pés. Desde que nasci jamais testemunhara um tremor de terra em toda Luruar. O sol escondeu-se atrás das nuvens e uma pequena geada molhou nossos rostos. Agora até mesmo os mais corajosos estavam no chão,  incluindo eu, e os novatos choraram quando a segunda onda de som veio. Os tremores pararam e o sol voltou a surgir quando o ultimo eco passou pela cidade.
Um silencio ainda mais profundo testemunhamos já que ninguém sabia o que dizer ou pensar. Hor rompeu o silencio com uma voz ainda assustada e nos dispensou do serviço. Voltei até o Carvalho depois de cruzar a cidade que estava tomada de curiosos locais olhando para o norte na expectativa de que algo surgisse, mas nada surgiu. Deitada em minha cama lembrei das histórias que meu avo contava sobre os lendários, e tidos como extintos, dragões. Dei por mim a lembrar do grito, do tremor e do meu avo. Não conheço criatura alguma viva capaz de causar tais fenômenos Medrash, então a não ser que alguma morta possa fazê-lo, nossa crença sobre a extinção dos dragões esteve enganada todo esse tempo." - Trecho da conversa de Kobarsh com Alexia na Estalagem do Carvalho Dourado. 

3ª – "Ele é um monstro, matou todos a sangue frio, até mesmo aqueles que imploravam misericórdia, crianças, mulheres e até bebes de colo, todos tiveram suas cabeças arrancadas depois de terem morrido lentamente." - Trecho do relatório lido por Kobarsh, em que Zagat é mencionado pelo único sobrevivente do massacre a um templo de Kelemvor nas montanhas a norte de Cormyr.

"Os corpos estavam todos sem cabeça, sentados nos bancos do templo, suas mãos seguravam suas cabeças no colo. No altar o sacerdote estava também sem cabeça, mas apenas seu crânio estava depositado sobre a mesa, um deles havia ingerido toda carne da cabeça, até mesmo os olhos foram comidos." - Trecho contido no relatório do massacre. Descrito pelo primeiro Dragão Púrpura a entrar no templo.

4ª – "Cormyr sabe das intenções de Ziero, ou Mago Negro como o conhecem, acontece que Ziero esta a norte, longe do alcance dos Dragões Púrpura, e longe até mesmo do algoz, para este não em distância, mas sim em poder. Dragoss é o comandante dos Dragões Púrpura, mas não tem autorização para movimentar mais do que 10 regimentos, tamanha quantidade de soldados só pode ser destinada a qualquer local com a ordem do rei, e este prefere se defender do que atacar. A idade do rei o tornou um tanto quanto conservador, pode ver pelo decreto de Wheldon. Quando a luta chegar as fronteiras de Cormyr pode ter certeza de que cada soldado lutara contra Ziero, mas temo por eles, não soube de alguma batalha que Ziero tenha travado e perdido, meu irmão é poderoso e além disso um excelente estrategista." - Trecho da conversa que Gray, no corpo de Tom, teve com Kobarsh após ter desmascarado Half.

5ª – "Não é o único draconato em Cormyr, mas certamente é o mais curioso. Diuten, que administra a biblioteca, me disse que passa quase o dia todo lendo, fazendo pesquisas e questionando outras pessoas. Pergunto-me quais são estas tantas dúvidas que ainda alimenta. Façamos o seguinte, busque algumas respostas para mim e te darei as respostas que você procura. Tens amigos importantes Medrash e devo alguns favores a um deles, cumpra com o seu dever e será recompensado. Lá no fundo me pergunto qual o interesse dele em você..." – Trecho da carta de Dragoss destinada a Kobarsh Elocriv.

2ª – Canção de Adbar 
Era bela e também encantadora,  
E os bardos lhe mencionavam em suas canções.  
Sua crença era rejuvenescedora,  
E Morandin lhes enchia os corações. 


Mas em um dia de lua as coisas mudaram,  
Um novo inimigo apareceu.  
Os anões não se acovardaram,  
Mas o inimigo de certa forma venceu. 

Os mortos eram poucos,  
E os vivos também.  
Os vivos foram soltos,  
E os mortos foram para o além. 

A contagem não batia,  
Algo estava errado.  
O inimigo não sabia,  
Porque nenhum anão havia falado. 

Os anões desapareceram, 
Sua localização era um mistério.  
Os inimigos foram se esquecendo,  
Enquanto Adbar se tornava um cemitério.”