RESUMO DE SESSÃO 07/06/2015

Resumo de Sessão 07/06/2015: 

Ano 1479, Mês MIRTUL, dia 30: 

Zagat chega até a central da guarda com sua carta de investigador e Kolop lhe informa de que nada ainda fora descoberto naquela noite, o agora humano Zagat decide então esperar até que algo aconteça.

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Ícaro Tallstag chegou à cidade como mais um jovem desamparado e sem futuro. Atraiu a atenção de uma senhora que viu nele capacidades mágicas e uma intrigante curiosidade. Esta senhora era uma druidisa famosa que o acolheu como assistente. O mago Ícaro é hoje assistente de Madame Merli em seu laboratório.

O jovem que já ajuda à senhora há alguns anos fica curioso a respeito das mortes misteriosas na capital e decide investigar por conta própria. Acaba descobrindo um misterioso traço mágico que aparece nas cenas dos crimes.

Ainda instigado Ícaro decide voltar ao laboratório quando encontra duas pessoas ansiosas para falarem com sua superior. O eladrin bem armado e o humano servo de Pelor estão investigando os crimes e precisam da sabedoria de Madame Merli para lhes indicar o habitat de uma espécie rara de serpente.

Merli lhes indica o caminho e pede que Ícaro os acompanhe pelos esgotos. Já no local indicado encontram vestígios de sangue que apontam para uma rota de saída dos esgotos, saída esta próxima ao local onde fora encontrado o segundo corpo.

Antes que pudessem por os pensamentos em ordem, quatro homens empunhando adagas se aproximam pelos túneis. Eles haviam sido pagos para matarem aqueles dois com os quais Ícaro estava. Ícaro acaba se envolvendo na luta e o trio vence o quarteto com certa facilidade.

Com os homens o jovem mago encontra um papel com o nome dos senhores que o acompanhavam, Ash e Ravel, com um premio de 100 moedas de ouro por cada cabeça.

Eles então seguem para a saída mais próxima.

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Uric Ulkchoa Úzir (chamado pelos membros da tribo de “U”) chegara à cidade recentemente, procurava o guerreiro mais famoso de sua comunidade, Aukan Uthal. Seguira notícias do bárbaro havia um tempo e agora escutara que este estaria participando dos grandes jogos e isso lhe impulsionou a deixar sua via e ir finalmente para a capital Suzail.

Após assistir aos jogos e não encontrar Aukan, ele caminha por aquela enorme cidade a procura de seu conterrâneo.

Já é noite quando Uric vislumbra alguém que parece ser Aukan entrar em uma taverna. Ele o segue e entra na mesma taverna, porém quem ele procura não está lá. Curioso que Aukan havia entrado antes dele, mas apenas poucos segundos o separavam, como pudera não ver o amigo?

Ele então pergunta ao taverneiro atrás de um balcão sobre o amigo, e este diz não ter o visto. Quando então um estranho homem com uma aparência assustadora diz ao jovem druida que observe atentamente a porta da taverna do lado de fora. Este comentário chama a atenção do taverneiro, que ordena que dois de seus homens saiam da taverna.

O estranho pede que Uric dê um recado a Aukan por ele, diz serem amigos, que ele ainda lembrava-se do favor que devia ao bárbaro.

O druida sai da taverna e observa a porta atentamente, se trata da Taverna do Clã das Adagas Voadoras, cuja porta é oculta. Logo ele percebe que o lado que a porta abre define para onde se vai. Ele então tenta entrar na taverna escondida, mas é barrado por dois guardas. Após uma curta conversa ele paga aos guardas algumas moedas e estes o deixam entrar.

Lá encontra uma taverna caótica, muitas pessoas bêbadas, prostitutas, piratas e ladrões dividem o ambiente, e lá no balcão está Aukan. O jovem percebe que não chegou em boa hora, mas Aukan lhe trata com a cordialidade que sempre demonstrava aos “irmãos”. Aukan cobra informações do líder do Clã das Adagas Voadoras, um drow alto e de tom sarcástico que desce de uma escadaria atrás do balcão. Após o clima esfriar, ambos saem conversando em direção a Taverna do Gago. Colocam então a conversa em dia.

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Uma chuva forte seguida de uma tempestade toma a noite, o som dos trovões é ensurdecedor.

Durante um desses estrondosos trovões Uric vê a silhueta de alguém na cruz que fica no topo da torre do templo de Pelor e imediatamente corre até lá. Zagat também vira o mesmo lá do quartel e parte para o local. Na rua e próximo do templo Ícaro observa uma mulher ajoelhada em frente ao templo que grita em desespero.

Os três chegam quase ao mesmo tempo. Ícaro aconselha a mulher a partir e faz o mesmo, voltando ao laboratório de Madame Merli. Zagat salta de pedra em pedra e começa a escalar a torre do templo. Uric adentra o templo e pede para que um dos clérigos abra a porta que da acesso a escadaria da torre.

Porém alguém estranho está rezando naquela noite, um homem trajando um enorme roube negro com o capuz e sombras escondendo parcialmente seu rosto. O curioso é que apenas Uric o vê, o clérigo que abria a porta não pode ver o homem. Uric troca algumas palavras com o desconhecido e ao abrir da porta segue para subir a torre.

Zagat é o primeiro a chegar e encontra o corpo deformado de uma mulher, braços e pernas foram trocados de lugar e a cabeça arrancada e colocada ao contrário junto ao corpo, duas moedas tampam os olhos da vítima. Zagat rapidamente desce para a sala abaixo da cruz e lá encontra um saco de moedas no centro do cômodo e uma marca de barro na janela da torre.

Na subida Breia se junta a Uric e ao outro sacerdote e logo chegam lá em cima enquanto Zagat investiga as moedas. Breia não deixa Zagat partir com as moedas e este volta para a taverna do Gago, com apenas as duas que encontrou no corpo, para repousar. Uric fica mais um pouco e Breia lhe revela mais sobre o sujeito estranho que ele viu rezando no templo.

O homem rezara seguidamente a Pelor e poucos podiam o ver, quando o viam, viam de formas diferentes. Pelas teorias da clériga, quanto maior a experiência de vida e menor o medo, mais amigável se via o homem. Uric contou a Breia como via o homem, e ela lhe revelou que o via como uma criança, revelando o quão importante era à presença de Breia naquele templo.

Uric volta à taverna do Gago onde Aukan lhe aguardava do lado de fora. Ambos sobem para o quarto ao lado de Zagat que já estava instalado na taverna.

Enquanto Zagat se preparava para deitar, Ash e Ravel entram pela porta. Sem desconfiar de nada Zagat segue guardando suas coisas até sentir uma enorme dor embaixo das costelas.

A espada de Ash estava cravada em sua carne e por muito pouco a de Ravel também, mas ele conseguira desviar do golpe sorrateiro do amigo. Logo uma luta se inicia, em desvantagem Zagat pula pela janela em fuga, Ravel o persegue e Ash sai do quarto.

Aukan e Uric percebem a movimentação na rua e ao abrirem a janela vêem quando Zagat se une a Ravel e ambos perseguem alguém pelas ruas, decidem conferir o que está acontecendo.

Ravel e Zagat informam que estão caçando alguém que está se passando por Zagat e que estava escondido naquela rua. O suposto impostor aparece e uma luta se inicia novamente, porém Aukan não se envolve. Uric percebe os graves ferimentos de um dos Zagat, mas não sabe de que lado ficar, até que Urroc pousa ao lado do corpo caído de Zagat. Uric então dispara na direção do combate e se interpõe a um golpe que seria fatal ao agora humano Zagat.

Uric cai inconsciente com o golpe.

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Ano 1479, Mês KYTHORN, dia 01: 

Ícaro desperta no horário de costume. Madame Merli lhe da informações do homem que pedira o veneno misterioso a alguns dias e pede que Ícaro converse com ele no horário do almoço. Ícaro vai até a biblioteca pesquisar sobre Viper. Ash lhe da à dica de que Guil já havia avançado muito na pesquisa e lhe indica que pergunte ao goblin que servia o velho o que ele pesquisara. Ícaro paga algumas moedas e o goblin lhe entrega a maioria das pesquisas de Guil. O jovem mago investiga durante toda a manhã e meio dia vai até a Taverna do Príncipe onde o suposto o homem lhe aguardava.

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Uric desperta no templo de Pelor revigorado, diferente de Zagat que ainda sente os ferimentos da noite anterior. Breia proibira os sacerdotes de tratarem as feridas de Zagat. São informados de que dois Doppelganger haviam se transformados nos amigos de Zagat, as criaturas possuem essa habilidade inata. Antes de Zagat partir, Breia lhe entrega o saco de moedas antigas encontrado na cena do crime.

Uric e Zagat voltam à taverna do Gago onde Aukan pede que Uric converse com um homem que ele chama de velho, se trata de Gray que buscava novos aventureiros para auxiliar na difícil busca. O trio vai até a Taverna do Príncipe onde se encontram com Gray, Ícaro e outro homem misterioso. Além deles o Príncipe Irvel Obarskyr, o sobrinho do rei Erzoured Obarskyr e uma comitiva de guardas esta na taverna.

Gray abrevia sua história e das donzelas aos novatos e lhes convida a entrarem na campanha. Uric, Ícaro e o outro homem aceitam. Este homem estranho logo sai da taverna e diz que estará rondando a cidade atrás de notícias.

Ícaro volta à biblioteca após receber de Gray a carta de investigador, lá continua investigando e forma suas próprias teorias sobre o assassino.

Uric também decide investigar os crimes. Zagat tem uma breve conversa com o príncipe Irvel quando este se retira da taverna, o príncipe pede que o homem avise se souber noticias de sua amada raptada. Zagat então procura alguém que possa lhe reparar sua armadura danificada e acaba atraindo certa atenção na zona de mercado ao tentar pagar com moedas antigas os serviços.

A noite chega e a apreensão toma conta de todos, Uric pede a Breia para fazer vigília do alto da torre do templo, Zagat e Ícaro fazem rondas pela cidade na espera do crime. Uric avista primeiro o que parece ser um incêndio em algum barco no porto ao sul, mas se mantém na torre, ainda na incerteza de que aquilo teria ligação com Viper.

É então que Urroc passa por ele voando em direção ao barco, Uric então desce da torre e parte em disparada para o porto. Zagat e Ícaro também percebem a fumaça e correm na mesma direção da Uric.

O trio chega lá praticamente juntos, um caos está formado, um navio de mercadorias esta em chamas e muitas pessoas se aglomeram no píer que da acesso a embarcação, Magos de Batalha tentam controlar as chamas com magia e Dragões Púrpura barram as pessoas que tentam acessar o tablado que da acesso ao barco.

Urroc pousa sobre o mastro do navio o que leva ao grupo a tomar a decisão de entrar no barco. Os guardas informam que todas as pessoas foram retiradas do navio, mas não é o bastante. Zagat salta na água e tenta acessar o navio a nado. O tumulto aumenta quando o navio em chamas se aproxima e se choca com um navio ao lado passando as chamas ao vizinho. Uric e Ícaro convencem um Dragão Púrpura a passar após mostrarem as cartas de investigadores, o homem diz ser grande amigo do capitão Kolop e só por isso ajudaria.

Uric e Ícaro começam a acessar o navio através de uma escada danificada, enquanto Zagat é derrubado da corda da âncora que subia pelos Magos de Batalha. Zagat contorna o navio e sobe pelo outro lado. Lá em cima agarra em uma corda jogada por Uric e contorna as chamas.

Zagat então desce pelas escadas para o interior do navio, sem visibilidade não vê um buraco e cai lá em baixo. As chamas tomam conta da embarcação e garrafas de rum começam a explodir e intensificar as chamas. O calor é intenso e Zagat sente-se sufocado, mesmo assim prossegue para o fundo do casco, onde avista um corpo partido ao meio. Zagat chega até o corpo, quando vê a silhueta de alguém através das chamas, um rombo se abre no casco e este ser desaparece.

Uric desce para o primeiro andar levando consigo uma corda que amarraram na parte de cima do navio onde Ícaro segurava.

Sobre o corpo partido ao meio repousa um chapéu de pirata, Zagat o pega e se prepara para partir quando o mastro quebra e cai, chacoalhando bruscamente o navio. As chamas aumentam cada vez mais e o calor beira o insuportável. Uric olha em alguns dos quartos, mas não vê ninguém. Zagat se posiciona para começar a subir, quando se lembra que não poderá identificar a vitima caso o navio afunde.

Em um súbito de sua antiga personalidade, Zagat saca sua adaga e rasga a cabeça da vítima fora, a ensaca e só então sobe pela corda que Uric lhe alcança.

O navio explode quando o trio salta em direção à água. Com ferimentos leves os três partem para a Taverna do Príncipe sem pronunciarem uma palavra sequer.