sábado, 13 de outubro de 2012

3ª Donzela - A que jaz enterrada...


A que jaz enterrada...
Parabéns aqueles que já possuem duas, querendo eu ou não, elas são suas.
Naquele dia um vidente viu, o crime dentre todos o mais vil.
A viu ainda viva em uma cela, mal sabia que ela era uma donzela.
Fora esta donzela amaldiçoada, e enterrada depois de violada.
Jamais havia sangrado, mas naquele dia sangrou um bocado.
Tal tortura jamais se ouviu, enquanto sangrava ele riu.
Não se encontrou corpo nem culpado, o local do crime estava abandonado.
Partiu sem deixar nenhuma pista, ficando a guarda com apenas uma lista.
Lista essa de criaturas e suspeitos, então um azarado foi eleito.
Acusado sem chances de defesa, fatiado e torturado sobre uma mesa.
O povo se deu por satisfeito, mas o vidente sabia o que o acusado não havia feito.
Tentou de todas as maneiras explicar, e a guarda começou a desconfiar.
Como sabia de tantos detalhes, do local do crime e do tamanho dos entalhes.
Dizia o que ela usava, e como o homem a matava.
De vidente a acusado, foi esse seu legado.
Preso em uma cela com a cabeça oca, para depois acabar em uma forca.
Por que contar tal história, para verem a escória.
Desta donzela jamais se soube, mas em um caixão ela coube.
Está enterrada em algum local, o qual abriga grande mal.
Terão de encontra-la sem ajuda, se não encontrarem, nada muda.
Podem se perguntar aonde isso aconteceu, mas tal resposta não sei eu.
Sei que foi distante da onde estão, mas não pra onde irão.
Terão de encontrar o indivíduo, aquele realmente envolvido.
Mas e vale a pena procurar um corpo, vale se eu lhes disser que já ouvi um sopro.
No outro mundo não estava, da morte dela eu duvidava.
Esta é sem dúvidas a mais difícil delas, mas você que se dispôs a encontrar as donzelas.
Se encontra-la terá grande recompensa, não importa qual seja a sua crença.



Austin Fingolfim.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

RESUMO DE SESSÃO 22/09/12



Resumo de Sessão 22/09/12:

Ano 1479, Mês Targakh, dia 24:

O grupo se prepara para partir quando Lief informa que pretende ajudar de forma mais direta na guerra. Decide se juntar aos anões de Sundabar e consegue convencer os guardas de suas boas intenções, então lhe é permitido entrar na cidade.
Eles decidem que devem partir sem o patrulheiro, mas ainda estão sem mantimento algum. Zagat consegue barganhar alguns casacos e comida suficiente para alimentar o grupo por dois dias, em troca de uma de suas poções, e então o grupo parte ao norte rumo ao desfiladeiro.

Ano 1479, Mês Targakh, dia 25:

Viajam durante a manhã, e logo depois da primeira refeição avistam uma cena de combate no desfiladeiro. Aproximam-se e percebem que um pequeno contingente orc fora derrotado por guerreiros livres do deserto. Os bedinos que lutam contra a repressão sofrida em Netheril, avisam dos perigos do sul, caso o grupo decida contornar as montanhas nessa direção.
O grupo segue e acampa entre as montanhas e o pequeno bosque localizado a leste delas.

Ano 1479, Mês Targakh, dia 26:

Na madrugada deste dia, Slade e Katsu faziam vigília, quando ouvem um grito feminino vindo da floresta. Acordam Garret e Zagat e se aproximam da floresta para investigar a origem do grito. Enquanto Katsu, Garret e Zagat não percebem nada de anormal, vendo apenas uma pequena clareira ao lado de uma árvore, Slade vê uma garota de vestido branco bastante ferida.
A garota de pele branca, cabelos longos e negros possui um ferimento grave no peito, ferimento que mancha seu longo vestido branco, as mãos estão repletas de ferimentos causados por consecutivos arranhões em alguma arvore e hematomas no rosto provenientes de alguma pancada.
O restante do grupo não vê a moça e Slade é assombrado por ela. Ela desaparece e reaparece na frente dele, suas mãos atravessam seu rosto e ela desaparece novamente. Slade cospe sangue e um pedaço de madeira com uma runa que simboliza a letra P traçada nela.
Garret adentra na floresta a fim de investigar a árvore destacada pela luz da clareira, quando avista a moça que Slade havia dito ter visto. Ele percebe que algo se passara naquela árvore e a escala para investigar o que aconteceu. Chega até o ponto de ver um pedaço de tecido do vestido da moça, assim como marcas de arranhões na parte de trás da árvore. Continua a subir e encontra o corpo da moça, neste momento começa a ter visões de parte do que se passou com ela. Fugindo de um urso negro comandado por algum humanóide, a moça escalou a árvore, mas o urso a alcançou e com um golpe quebrou sua perna enquanto ela subia.
A moça ficou lá em cima, enquanto o urso a esperava na base da arvore sob ordens de seu mestre. Durante vários dias a moça ficou em cima da arvore, sem comida, apenas bebendo o pouco de água que caia da chuva. Acabou definhando até morrer, enquanto o urso e seu mestre permaneciam imóveis em suas posições.
Garret encontra um broche de ouro com o símbolo de Pelor e o guarda, então começa a descer com os ossos da garota. Percebe olhos vermelhos que espreitam no escuro da floresta, e apesar de atingi-los com uma de suas magias, permanecem estáticos. Garret sai da floresta e conta ao grupo o que se passou, então decide cremar o corpo para dar paz a alma da jovem.
O grupo segue ao longo do dia e acampam ao norte de um lago.

Ano 1479, Mês Targakh, dia 27:

Logo no primeiro turno avistam um grupo de pessoas montando acampamento ao sul, então decidem partir na madrugada, seguindo a trilha até as montanhas ao lado do Lago do Alto Degelo. 
Chegam a face oeste da cordilheira já próximo do meio dia. A trilha desaparece a uns 30 metros das faces rochosas, cobertas por uma espessa camada de neve. O grupo investiga o local a procura da entrada para as antigas minas existentes nas montanhas. Depois de algum tempo procurando encontram a entrada, apesar da escritura estar na linguagem anã parece ter sido escrita por outro povo, já que os anões possuem a tradição de dar nome a suas minas, e naquela placa havia escrito apenas a palavra mina.
Adentram na caverna ainda receosos do que podem encontrar preso lá há anos. Chegam à sala onde os mineiros guardavam seus materiais. A caverna é toda entalhada na pedra bruta, não há terra, apenas rocha para todos os lados que se olhe, como se a montanha fosse uma gigantesca pedra a qual fora perfurada para formar pequenos túneis através dela. O trabalho apesar de rústico fora bem feito. Após uma curta procura, Zagat encontra uma velha mochila e alguns papéis de anotações de um mineiro, o qual armário era o nº 23.
Em seguida entram à sala de reuniões e aos dormitórios. Investigam, mas não encontram nada de relevante. A próxima sala é diferente. Um imenso salão redondo, com um caimento em direção ao seu centro, sobre o qual se encontra uma rachadura na rocha, onde escorre e goteja um pequeno veio de água, o piso fora polido para manter a água em perfeitas condições.
Além disso, 30 portas idênticas com numerações entalhadas na rocha sobre elas estão distribuídas no meio circulo leste, 9 delas abertas. O grupo investiga o salão e Katsu percebe que rastros de água seguem para as portas abertas.
O som de passos começa a ecoar em 3 das portas abertas, e o grupo se esconde atrás da porta nº 17, a qual ainda estava fechada. Enquanto aguardam em prontidão, ouvem diversos grunhidos, como se criaturas estivessem conversando no grande salão principal. Quando estavam prestes a serem descobertos, eis que surge uma criatura semelhante a um carniçal, porém percebem que provavelmente aquilo seja apenas um disfarce e então seguem a criatura corredor adentro.
No instante em que atingem uma sala ao fundo do corredor, aquela coisa golpeia o braço de Slade que carregava a tocha, a mesma cai ao chão e se apaga. Ele então pega no pulso de Slade e conduz ele e o grupo a uma passagem secreta que levava a uma escada em espiral.
Uma chama se ascende em uma vela antiga, e o grupo se depara em uma pequena sala, com um amontoado de roupas em um canto, o qual provavelmente servia de cama, um pequeno criado mudo ao centro, no qual esta a vela acesa, e no canto oposto ao da cama, um velho anão, com o corpo coberto de peles em decomposição e agora sem a máscara de carniçal.
O anão se chama Min e lhes conta o que passou ali embaixo desde que a mina fora fechada. Segundo conta, as criaturas surgiram às centenas, e acabaram dizimando com os trabalhadores, levando todos para dentro do escuro cenário da mina. Com o tempo a mina fora trancada, e muitos dos trabalhadores ainda estavam em seus túneis, presos sem saber o que se passava lá fora.
Ainda escutam o som dos carniçais a procurarem algo lá em cima e Min lhes pede que fiquem mais 2 dias ali embaixo, para evitar que as criaturas encontrem seu refúgio. O grupo decide seguir o conselho.

Ano 1479, Mês Targakh, dia 29:

Ele conta a história de Joseff e de como as coisas funcionavam na mina. O grupo o aconselha a partir, e depois de muita relutância ele decide seguir o conselho. Antes de saírem, se disfarçam com pedaços de pele e restos mortais que havia no esconderijo. Saem do esconderijo sem tochas, em fila, cada um segurando o ombro do outro com Min à frente. Eles chegam até a porta e Min informa que 3 criaturas espreitam no grande salão a espera de intrusos.
Min diz que vai dar um jeito de despistá-los. Ele entra, e logo em seguida se faz silêncio. O grupo espera por um longo tempo, sem ouvir nada, nenhum som sequer. Ansiosos eles ascendem uma tocha e entram. O salão está vazio, resta apenas uma tocha jogada ao chão. O grupo tenta encontrar pistas do que aconteceu a Min, mas nada encontram. Zagat percebe que a tocha não esta ali à toa, Min a deixara naquela posição, para sugerir que partissem por aquela porta. O grupo decide seguir com o plano de fuga, quando escutam um grito vindo de uma porta oposta. Garret dispara em direção ao grito, Slade percebe que não vai conseguir convencer o amigo a voltar, e então parte em seu encalço. Katsu e Zagat ficam a beira da porta indicada por Min, com a dúvida de seguir ou não.
Garret avista 3 anões caídos juntamente com 4 carniçais. Um dos anões está caído, com parte dos órgãos expostos, as pernas dilaceradas, envolto por uma poça de sangue e pelo corpo de 2 carniçais. Outro está mais à frente, sentado, escorado em uma das paredes de pedra, com um grave ferimento no peito, o homem agoniza enquanto Min se arrasta em sua direção.
Min arrasta-se na direção do segundo anão, um grave ferimento em sua perna não o permite andar. Garret pega Min e percebe que não há mais chances ao outro anão, então ele, Min e Slade adentram na sala do templo antigo.
Katsu e Zagat percebem o som de diversos passos a se aproximarem do grande salão, vindos de várias direções. Decidem que, apesar de não se importarem, precisam da ajuda dos dois amigos para continuar a jornada, então seguem em direção ao corredor do templo. Katsu entra na porta e Zagat vem logo atrás dele. Ele emperra a porta com uma de suas adagas, ao ver diversos carniçais saindo de 5 ou 6 portas no grande salão. Seguem em disparada e após passarem pela cena do combate entram no templo.
Katsu empurra a pesada porta de madeira, quando o grupo se reúne no centro do templo.
O templo não é muito amplo, na primeira parte vários bancos se distribuem, a maioria deles podres e quebrados devido ao longo tempo. Ao fundo da sala há uma enorme cruz de madeira, ao lado esquerdo uma imponente estátua também de madeira de um homem a erguer uma pequena cruz, do outro lado outra estátua do mesmo homem, porém cravando a cruz em seu próprio peito. Não há símbolos no templo, como Min havia dito, o templo não era de divindade alguma, quando começaram as minas encontraram o templo do jeito que estava.
A porta começa a tremer, enquanto dezenas de carniçais se amontoam do outro lado. Katsu rapidamente começa a reunir os bancos a beira da porta, tentando dificultar a passagem das criaturas. O grupo percebe que se a sala do templo já existia antes da abertura da mina, teria de haver outra entrada, ou melhor, uma saída.
Rapidamente Slade, Garret e Zagat começam a investigar as estátuas e a sala em busca de algum dispositivo que revele uma passagem secreta.
A porta começa a sofrer, rasgos começam a aparecer na madeira, e pelas fendas já é possível ver a enorme quantidade de carniçais do lado de fora. Cada vez mais nervosos e com medo do que pode acontecer, os cavaleiros buscam desesperadamente alguma esperança. Zagat, frio como sempre, busca se ater aos detalhes, e logo percebe uma marca de água escorrendo ao lado da cruz da estátua da esquerda. Rapidamente ele escala a estrutura e encontra um buraco em cima da cruz, onde a água acumulada esconde uma pequena chave incompleta.
Rapidamente com a chave em mãos, Zagat vai até a outra estátua, onde encontra a segunda parte da chave enterrada, escondida abaixo da cruz que havia cravada em seu peito.
Sem pestanejar vai até a imensa cruz de madeira entre as estátuas. Nota um pequeno buraco que pode ser a fechadura. Termina de montar a chave e ativa o dispositivo. Uma abertura abre na rocha sobre a cruz e uma escada de madeira rústica cai dela, apoiando-se no topo da grande cruz.
Min é o primeiro a subir, ainda empurrado por Zagat. O grupo começa a se aglomerar na volta da cruz, mas Katsu fica pra trás, e uma das criaturas consegue passar por uma pequena abertura recém feita na porta de madeira. Katsu tenta se livrar da criatura, mas com apenas um ataque à mesma o paralisa, e o grupo não pode subir e abandoná-lo. Min está um homem acima da entrada quando Zagat sobe, o resto do grupo dispara para ajudar Katsu. Min pede para Zagat descer, e começa a empurrá-lo para baixo. Zagat desce e Min vem logo atrás dele.

Enquanto o grupo luta para se livrar do carniçal, mais um consegue entrar. Min corre com uma tocha até a entrada da sala, e ao lado da porta aciona um dispositivo que apaga todas as chamas, tomando a sala em uma grande escuridão.
O grupo escala rapidamente a escada, enquanto Garret, que é o ultimo a subir, vê Min ser despedaçado por ambas criaturas.
Ao saírem percebem que estão ainda na fachada oeste das montanhas. Escalam o restante do dia, e acampam a beira de uma grande murada de rocha.


Ano 1479, Mês Targakh, dia 30:

Logo pela manhã começam a escalada. O grupo chega ao topo bastante ferido depois das seguidas quedas no processo. Chegam até o topo no fim da tarde, e começam a descida.


Ano 1479, Mês MIRTUL, dia 01:

Descem o dia inteiro pela face leste das montanhas, e ao fim do dia já avistam o que restou da antiga cidade da mina.


Ano 1479, Mês MIRTUL, dia 02:

Continuam a descida, e a noite chegam ao sopé da grande montanha. Vão diretamente a taverna Carne D’Água, localizada próxima ao Lago do Alto Degelo. Adentram na taverna que está cheia, pequenos grupos de jovens aventureiros se preparam para partir, e aproveitam o que pode ser sua última refeição adequada. Um homem gordo, de aparência semelhante à de um ogro prepara as comidas e separa as bebidas atrás do balcão. Jovem e magro, um garoto chega até o grupo perguntando o que vão querer, enquanto uma doce moça serve a mesa ao lado. Ao fundo se vê outro homem, de meia idade, sentado apenas observando o que se passa no local.
A moça observa atenta aos aventureiros e Garret decide abordá-la com questionamentos. Ela diz seu nome, Élya, mas pede para ele se afastar, Garret insiste, até que o homem de meia idade levanta. O homem pede para que Garret se afaste dela, e o mesmo não o faz. O homem o ameaça, mas Garret não atende. O gordo chamado Munroc diz para Tridon, o homem de meia idade, tirar satisfações com Garret na rua. Garret resiste, mas acaba saindo logo depois de Tridon.
Os aventureiros saem para rua, querendo testemunhar a luta, alguns se aglomeram nas janelas, assim como fazem os cavaleiros, e o agora revelado Ulmo, que estava escondido entre um dos grupos de aventureiros. Os espectadores cercam Garret e Tridon. Garret diz que não vai lutar e não assume posição de combate. Tridon investe contra ele, mas magicamente um escudo protetor envolve Garret, fazendo com que Tridon erre três ataques consecutivos. Os aventureiros olham incrédulos, e alguns até riem abafado da vergonha do homem. Zagat e Ulmo caem na gargalhada dentro da taverna.
Tridon recua, para, e arremessa sua espada para trás. É então que algo ainda mais inesperado acontece. Tridon saca de dentro de suas vestimentas, uma adaga que passaria despercebida por muitos, mas não por Ulmo. A lendária Língua de Cobra surge, após ser julgada desaparecida por centenas de anos. Ela possui uma lâmina sinuosa, a qual lhe origina o nome, dois rubis do mais puro vermelho decoram seu cabo, no formato de olhos sangrentos em busca de sua presa. Além disso, seu cabo é revestido de um couro escamado de cor verde escuro. Os aventureiros percebem que a adaga não é comum, mas não tem sequer idéia da dimensão do poder daquela arma.
Ulmo fica assustado ao ver a arma, e diz em voz baixa:
 “ A lendária Língua de Cobra renasceu, e eu sei onde encontrá-la. “
Tridon caminha lentamente na direção de Garret, que está um pouco à frente da porta. Garret se vê agora preocupado com a expressão que vê no rosto de Tridon, sua face demonstra tranqüilidade, diferente da vergonha e preocupação que ostentava anteriormente. O escudo está agora desativado, e Tridon se aproxima. Tridon maneja a adaga e desfere um único golpe na barriga de Garret, que o sequer fere gravemente, porém Tridon passa por Garret e entra na taverna após desferir o golpe. Todos ficam sem entender, quando Zagat pergunta a Ulmo o que está acontecendo:
“ Dizem que para Língua de Cobra matar alguém, basta que tenha o menor dos contatos com o sangue da vítima. Seu amigo já está morto, e logo a serpente virá buscá-lo. “
Zagat avisa Garret que começa a sentir os efeitos do golpe. Ele entra na taverna em busca da garota. Ela diz a ele que está presa, sem poder correr ou falar, graças a runas de aprisionamento proferidas por Munroc. Garret percebe as runas nas mãos do ogro, e pede para que ele a liberte temporariamente. Munroc zomba de Garret que agora cai devido ao avanço do veneno de Língua em sua corrente sanguínea. Garret vê o fim, e mesmo caído dispara uma de suas mais poderosas magias. Uma grande flecha de ácido se forma no ar e parte em direção ao peito do gordo, o atingindo em cheio. Ele é arremessado longe, enquanto grita de dor, o ácido corrói sua pele e grandes bolhas de sangue começam a surgir em sua barriga. Ernest, seu filho, e alguns aventureiros carregam Munroc para o andar de cima.
Garret rasteja em direção a Élya, mas Slade o põe sentado ao seu lado. Garret começa a ter alucinações, e vê uma enorme serpente descer as escadas em sua direção. Sem poder se mexer, apenas assiste a ela envolver seu corpo, e o morder na face, quando então ele morre.
O grupo encontra-se sozinho no salão da taverna, apenas na companhia de Ulmo e Tridon. Ulmo alerta a Tridon que o aparecimento da adaga lhe trará problemas. Slade e Zagat buscam alguma maneira de trazer Garret de volta a vida. Tridon diz que pode trazer ele de volta, mas não vê motivos para fazê-lo. Enquanto Slade e Zagat discutem, deixam escapar que estão com o broche de ouro encontrado na floresta a leste de Sundabar. Tridon parece interessado, e propõe trocar a vida de Garret pelo artefato.
A troca é feita, e Tridon crava Língua no pescoço de Garret, do ferimento começa a escorrer um estranho líquido roxo, que Zagat guarda em um frasco. Segundo Tridon, Garret irá acordar pela manhã do dia seguinte.
O grupo sai da taverna, e encontra em uma casa abandonada abrigo para passar a noite. Ajeitam acampamento dentro dos destroços e dormem.